04 fevereiro 2007

Viver simplesmente

À medida que o domingo ia avançando e o ocaso do fim-de-semana se aproximava, ia-se instalando em mim, um certo vazio. Nem sei como se instalou. Talvez reduzido a essa realidade inexorável do tempo, que faz dias e faz noites, marés e estações do ano e por aí fora, mas que volta sempre ao princípio…
Esta estranha sensação tida durante muito tempo, tem vindo, pé ante pé, a desaparecer. E as perspectivas para hoje, domingo, são boas! A pretexto de ir buscar uma máquina para rasterizar diapositivos, vou a Sintra, visitar amigos, daqueles que têm muitas estrelas. A casa do T., amigo de infância, e da Io.
Antes do encontro lá para a tardinha, aproveito para dar um passeio a pé lá pela zona. O final da tarde será para o reencontro, para a conversa, para os néctares, brindando à saúde da amizade e da vida.